A Web Rádio Agnus traz este mês um programa especial de
arrepiar. Uma história de suspense contada nos moldes das novelas de rádio da
época dos nossos bisavôs. Os alunos do 5º ano B Gabriel Sales, Pedro Almeida e
Pedro Vinícius foram os astros da nossa horripilante história. E tem uma
novidade: sabe o final da história?! Vai ser você quem vai criar. Escreva um
final bem criativo. Gravaremos o melhor final na próxima edição da Web Rádio Agnus.
O autor deste melhor final ganhará um kit repleto de presentes. Caprichem!
A história contada foi livremente baseada na crônica de
Moacyr Scliar, que é escritor e que já tem mais de 70 livros publicados. Ganhou
o prêmio Jabuti quatro vezes e é membro da Academia Brasileira de Letras.
O texto com a história está no nosso blog. Ouça divirta-se e
participe!
Mande o seu final para o e-mail: comunicação.agnus@gmail.com
WEB RÁDIO AGNUS – ESPECIAL – CRÔNICAS DE RÁDIO
BRUXAS NÃO EXISTEM!
WEB RÁDIO AGNUS – ESPECIAL – CRÔNICAS DE RÁDIO
BRUXAS NÃO EXISTEM!
(Música: RAP da Bruxa – Oswaldo Montenegro)
João Pedro: Hoje a Web Rádio Agnus está sinistra! O clima é sombrio! Contaremos uma história tenebrosa. Mas lembre-se: o final será todo seu!
Moacyr: Contaremos uma terrível história que aconteceu comigo e meus amigos até certa parte. Então você escreverá um final para a nossa história. Que tal?
João Pedro: Primeiro vamos nos apresentar: Eu sou João Pedro, o mais corajoso!
Todos: Ah, que conversa!
Moacyr: Me chamo Moacyr...
Todos: O mais molenga!
Marcos: E eu sou o Marcos, o mais inteligente!
Todos: Há quem duvide!
Marcos: Para começar temos uma pergunta: Você acredita em bruxas? Será que elas existem?
Moacyr: Na nossa história tem uma bruxa. Quer dizer, eu acho que ela é uma bruxa. Também tem tudo que uma bruxa tem: Ela é muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos parecem palha, o nariz é meio comprido, ela tem uma enorme verruga no queixo. E vive falando sozinha: uma bruxa!
João Pedro: Ela mora no final da nossa rua e a casa dela é muito sombria, escura, caindo os pedaços. Ela vive sozinha e nunca vimos ninguém visitando.
Marcos: Nós nunca entramos na casa dela, mas é claro que lá dentro, ela deve preparar venenos e porções mágicas em um grande caldeirão.
João Pedro: Nossa diversão predileta é aperreá-la. Volta e meia invadimos a área da frente da casa dela para roubar frutas. Ela fica furiosa!
Moacyr: E quando ela sai para fazer compras lá no mercadinho: corremos atrás e caímos em cima gritando:
Todos: Bruxa, bruxa, bruxa!
João Pedro: Ela também não perdoava. Vivia nos chamando de moleques, de sem-educação.
Moacyr: Certo dia, fiquei de castigo! Ela foi até a minha casa e eu gelei! Contou o que a gente fazia com ela. Passei uma semana sem sair pra brincar na rua.
Marcos: Tinha que ser com você, heim, Moacyr!
Moacyr: Semana passada, estávamos brincado na rua detrás e encontramos um bode morto.
João Pedro: Claro que eu tive uma brilhante idéia!
Moacyr: Brilhante idéia só se for pra você!
Marcos: Pensamos logo em jogar na casa da bruxa.
João Pedro: E por coincidência, a bruxa tinha uma saída e esqueceu a janela aberta: “Perdeu, playboy!”
João Pedro: O bicho era pesado, mas conseguimos levá-lo até lá.
Marcos: Já estávamos quase passando o bicho morto pela janela, mas aí os chifres ficaram enganchados na cortina.
Moacyr: Na hora, eu me desesperei!
João Pedro: Também, o medroso da turma!
Moacyr: É porque não foi com você!
Marcos: Mas deixa eu contar! Como eu estava dizendo, faltava pouco para completarmos a nossa missão, quando eu me viro: vejo a bruxa vindo em nossa direção com uma vassoura na mão pronta pra nos atacar!
Marcos e João Pedro: Olha a bruxa!!!
João Pedro: Eu e o Marcos metemos o pé na carreira!
Marcos: Já o pobre do Moacyr...
Moacyr: Socorro! Esperem por mim! Covardes! Vocês são covardes!
(barulho dos paços correndo)
(barulho do tombo)
(gemidos de dor)
Não! Não faz nada comigo não! Ai, ai minha perna. Socorro! Não me bate não, senhora! Eu juro que não faço mais isso! Ai, ta doendo muito! Fica longe de mim, socorro! Nãaaaoooo!
João Pedro: E aí! O que deve ter acontecido com o Moacyr! Será se ele foi transformado em um sapo? Ou ele foi mandado para a dimensão das bruxas para trabalhar como escravo?
Marcos: Será que ela era realmente uma bruxa? E pra você, bruxas existem mesmo?
Moacyr: O final da nossa história é com você! Escreva um final bem criativo. Gravaremos o melhor final na próxima edição da nossa Web Rádio Agnus. O autor deste melhor final ganhará um super kit repleto de presentes.
João Pedro: A história que contamos aqui foi livremente baseada na crônica de Moacyr Scliar, que é escritor e que já tem mais de 70 livros publicados. Ganhou o Prêmio Jabuti quatro vezes e é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).
Marcos: Na próxima edição também gravaremos como seria o final do verdadeiro autor na nossa versão.
Moacyr: Caprichem, galera! Ficamos por aqui!
Pedro Almeida: Eu sou o Pedro Almeida.
Pedro Vinícius: Eu sou Pedro Vinícius.
Gabriel Sales: E eu sou Gabriel Sales.
Gabriel Sales: Somos alunos do 5º ano A manhã do Colégio Agnus.
Pedro Almeida: Espero que tenham gostado desta edição especial da Web Rádio Agnus.
Todos: Até mais! E lembrem-se: As aparências enganam, tchau!
João Pedro: Hoje a Web Rádio Agnus está sinistra! O clima é sombrio! Contaremos uma história tenebrosa. Mas lembre-se: o final será todo seu!
Moacyr: Contaremos uma terrível história que aconteceu comigo e meus amigos até certa parte. Então você escreverá um final para a nossa história. Que tal?
João Pedro: Primeiro vamos nos apresentar: Eu sou João Pedro, o mais corajoso!
Todos: Ah, que conversa!
Moacyr: Me chamo Moacyr...
Todos: O mais molenga!
Marcos: E eu sou o Marcos, o mais inteligente!
Todos: Há quem duvide!
Marcos: Para começar temos uma pergunta: Você acredita em bruxas? Será que elas existem?
Moacyr: Na nossa história tem uma bruxa. Quer dizer, eu acho que ela é uma bruxa. Também tem tudo que uma bruxa tem: Ela é muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos parecem palha, o nariz é meio comprido, ela tem uma enorme verruga no queixo. E vive falando sozinha: uma bruxa!
João Pedro: Ela mora no final da nossa rua e a casa dela é muito sombria, escura, caindo os pedaços. Ela vive sozinha e nunca vimos ninguém visitando.
Marcos: Nós nunca entramos na casa dela, mas é claro que lá dentro, ela deve preparar venenos e porções mágicas em um grande caldeirão.
João Pedro: Nossa diversão predileta é aperreá-la. Volta e meia invadimos a área da frente da casa dela para roubar frutas. Ela fica furiosa!
Moacyr: E quando ela sai para fazer compras lá no mercadinho: corremos atrás e caímos em cima gritando:
Todos: Bruxa, bruxa, bruxa!
João Pedro: Ela também não perdoava. Vivia nos chamando de moleques, de sem-educação.
Moacyr: Certo dia, fiquei de castigo! Ela foi até a minha casa e eu gelei! Contou o que a gente fazia com ela. Passei uma semana sem sair pra brincar na rua.
Marcos: Tinha que ser com você, heim, Moacyr!
Moacyr: Semana passada, estávamos brincado na rua detrás e encontramos um bode morto.
João Pedro: Claro que eu tive uma brilhante idéia!
Moacyr: Brilhante idéia só se for pra você!
Marcos: Pensamos logo em jogar na casa da bruxa.
João Pedro: E por coincidência, a bruxa tinha uma saída e esqueceu a janela aberta: “Perdeu, playboy!”
João Pedro: O bicho era pesado, mas conseguimos levá-lo até lá.
Marcos: Já estávamos quase passando o bicho morto pela janela, mas aí os chifres ficaram enganchados na cortina.
Moacyr: Na hora, eu me desesperei!
João Pedro: Também, o medroso da turma!
Moacyr: É porque não foi com você!
Marcos: Mas deixa eu contar! Como eu estava dizendo, faltava pouco para completarmos a nossa missão, quando eu me viro: vejo a bruxa vindo em nossa direção com uma vassoura na mão pronta pra nos atacar!
Marcos e João Pedro: Olha a bruxa!!!
João Pedro: Eu e o Marcos metemos o pé na carreira!
Marcos: Já o pobre do Moacyr...
Moacyr: Socorro! Esperem por mim! Covardes! Vocês são covardes!
(barulho dos paços correndo)
(barulho do tombo)
(gemidos de dor)
Não! Não faz nada comigo não! Ai, ai minha perna. Socorro! Não me bate não, senhora! Eu juro que não faço mais isso! Ai, ta doendo muito! Fica longe de mim, socorro! Nãaaaoooo!
João Pedro: E aí! O que deve ter acontecido com o Moacyr! Será se ele foi transformado em um sapo? Ou ele foi mandado para a dimensão das bruxas para trabalhar como escravo?
Marcos: Será que ela era realmente uma bruxa? E pra você, bruxas existem mesmo?
Moacyr: O final da nossa história é com você! Escreva um final bem criativo. Gravaremos o melhor final na próxima edição da nossa Web Rádio Agnus. O autor deste melhor final ganhará um super kit repleto de presentes.
João Pedro: A história que contamos aqui foi livremente baseada na crônica de Moacyr Scliar, que é escritor e que já tem mais de 70 livros publicados. Ganhou o Prêmio Jabuti quatro vezes e é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).
Marcos: Na próxima edição também gravaremos como seria o final do verdadeiro autor na nossa versão.
Moacyr: Caprichem, galera! Ficamos por aqui!
Pedro Almeida: Eu sou o Pedro Almeida.
Pedro Vinícius: Eu sou Pedro Vinícius.
Gabriel Sales: E eu sou Gabriel Sales.
Gabriel Sales: Somos alunos do 5º ano A manhã do Colégio Agnus.
Pedro Almeida: Espero que tenham gostado desta edição especial da Web Rádio Agnus.
Todos: Até mais! E lembrem-se: As aparências enganam, tchau!
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